A tragédia do Boing Malaio!Uma tragédia à americana!

Pela Convenção sobre Aviação Civil Internacional de 1944 a Ucrânia recebe anualmente 200 milhões de dólares das companhias aéreas internacionais pela passagem por seu espaço aéreo.
Para não perder esse montante deixou que o avião malaio passasse sobre uma zona de conflito.E o desastre aconteceu.Os técnicos do laboratório britânico de Farnborough irão decifrar os dados da segunda caixa-preta do Boeing malaio.  Nessa caixa preta estão as gravações das conversações da tripulação com os controladores aéreos em terra.
Esses dados irão validar ou refutar uma das versões mais importantes da queda do Boeing. A de que  ele teria sido atingido por um míssil lançado de um caça Su-25 da Força Aérea da Ucrânia. A sua proximidade do Boeing antes da catástrofe foi detetada por meios russos de observação. O Boeing, nessa altura, desviou-se da rota 14 quilómetros para ir ao encontro do Su-25. Os dados da segunda caixa-preta irão finalmente explicar a manobra.
Um facto estranho foi o de os peritos internacionais não puderem, durante vários dias, sair de Kiev para chegarem ao lugar da queda do Boeing. As autoridades explicaram isso com salvaguardar a  sua segurança pessoal. A Ucrãnia ainda não revelou as conversas dos controladores com os pilotos do boing malaio.
Mas há mais factos estranhos!Houve uma intensa atividade dos radares ucranianos antes e depois do acidente. E uma bateria de sistemas ucranianos de defesa Buk entrou em território controlado pelos separatistas. Um Su-25 ucraniano aproximou-se entre 3 a 5 quilómetros do boing, distância necessária para lançar um míssil. 
Só por muito azar a Rússia ou os separatistas iriam derrubar um avião carregado de europeus nas suas terras. Um acontecimento assim só beneficia a união entre as políticas europeias e americanas cada vez mais antagónicas. 
Revemos o guião da estratégia americana de criar tragédias para culpar outros e se apresentar como os salvadores do mundo para lucrarem bastante!Jamais deveria ter sido permitida aquela rota.A responsabilidade recai inteiramente nas autoridades ucranianas.
 
J.P. 25/7/2014

 

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