O que aconteceu ao voo malaio não é segredo nem para a América nem para a Rússia. A área é muito vigiada por sofisticados aparelhos que a orbitam e por serviços de inteligência. O acontecimento resulta de um endurecimento da estratégia americana para aquela região.Não duvidem!
A administração de Obama pretende utilizar a Ucrânia como foco constante de tensões com a Rússia para impedir as trocas comerciais entre a Europa e a Rússia. E este é o grande motivo porque Putin não resolveu já o conflito através do uso de tropas.Não quer perder transacções comerciais do seu maior parceiro;A Europa.
Todos nós já conhecemos a estratégia americana. Forja provas, os seus principais intervenientes, neste caso, Obama e Kerry aparecem nos média em longas entrevistas mostrando-se muito preocupados, reúnem parceiros e depois, intervêm. O problema é que o guião já está algo caduco e os europeus colocaram-se na defensiva.Os americanos têm planeadas um conjunto de sanções económicas a aplicar à Rússia. Só precisam de acontecimentos que as detonem. Mas os europeus mantêm-se algo apreensivos porque nos irá afectar a nossa economia.Note-se que mesmo ante da revelação do conteúdo das caixas negras já Kerry andava fazendo acusações e atribuindo a morte dos 295 passageiros a Putin!A Ucrânia também tem lançadeiras BUK, e o mais grave é que só a Ucrânia podia autorizar a rota de voo.Estes e outros factos parecem não importar a Kerry. O que é muito estranho e denota um verdadeiro plano escondido. Kerry quer arruinar a economia Russa e tomar conta do fluxo dos recursos vitais para a economia europeia.Esta é a estratégia de Washington.
A estratégia consiste ainda em comparar Putin a Hitler através de acontecimentos forjados para que a Europa se empenhe totalmente no plano americano de controlar os continentes.O objectivo é fazer com que Putin mova um grande número de tropas para que a NATO possa responder.
A Ucrânia tem cometido crimes de guerra.Bombardeado hospitais nas zonas controladas por separatistas, usou fósforo incendiário contra os separatista no dia 12 de Junho em Slavyansk onde também bombardeou um parque infantil, disparou rockets na fronteira com a Rússia,massacrou 42 pessoas em Odessa.....
O incidente com o avião malaio cheio de europeus ajusta-se perfeitamente na estratégia provocatória de Washington que controla o governo Ucraniano.À medida que a desconfiança recair sobre Kiev, esta aumentará os combates na região e a América entrará numa campanha de desinformação!
M.H. 27/7/2014
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Os radares soviéticos indicaram um avião militar ucraniana na proximidade do Boeing. Especulou-se muito se não teria sido esse avião militar a lançar um míssil que teria abatido o aparelho.
O relatório emitido pelo comité holandês é sobretudo sobre o que não aconteceu. Dizem que Não houve falha nem da tripulação, nem mecânica do avião. As imagens indicam que houve uma explosão exterior ao Boeing, cujos estilhaços perfuraram o avião despressurizando-o.
Antes de tentarmos uma explicação do sucedido deveremos desde já notar que esta empresa já teve falhas grosseiras de segurança ao permitir embarcar dois passageiros com passaportes roubados num avião seu que já tinha desaparecido. Portanto, tal facto deve-se a uma tentativa de economizar dinheiro não comprando o programa de computador que no mundo inteiro detecta passaportes falsos e roubados.
Volta novamente a ter gravíssimas falhas de segurança ao permitir um voo por uma rota que sendo mais curta, mais económica, era muito mais perigosa. A administração da empresa voltou a falhar grosseiramente na segurança.
Existe uma táctica militar para iludir o radar inimigo, que é colocar-se a outra aeronave produzindo um beep ou retorno.
O que poderá ter acontecido é o míssil ter sido disparado em direcção ao calor produzido pelas turbinas do avião militar ucraniano. Os aviões militares utilizam o flair, uns artefactos de magnésio que produz muito calor e atraem o míssil. Também são utilizadas umas folhas de alumínio.
O avião militar sabia de certeza que estava fechado,lockeed, pelo radar do míssil.
Na minha opinião o avião militar ucraniano ia escondido atrás do Boeing, e ao ser marcado pelo radar do míssil disparou as medidas para destruir o míssil.
O Boeing tem uns protocolos de segurança que o permitem identificar nos radares de terra como um avião civil.
Por isso o disparo deve ter sido feito contra um avião militar que se escondia atrás do Boeing, que no entanto acertou nas medidas defensivas.
Em ultima análise a administração da Malásia Airlines e o presidente Barack Obama pelo aproveitamento que fez do caso, são grandes responsáveis pela queda do avião.
M.H. 14SET14
