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O porquê de intervir na Síria e não na Guiné Equatorial
A Guiné Equatorial é um país da África Ocidental com apenas 720 mil habitantes e com um pib de 19, superior á média mundial de 10.Devido à má gestão governamental a esperança média de vida da população ronda os 50 anos e o nível de pobreza atinge os 76%. Não há primaveras para salvar aquele povo. Ninguém quer saber!
A Síria faz fronteira com a Turquia, Iraque, Jordânia, Israel e Líbano. É uma rota marítima do transporte de petróleo para o mundo e esta no meio de uma das maiores reservas de gás do planeta, o que levou ao Iraque e ao Irão proporem juntamente com a Síria a construção do maior gasoduto do médio oriente , indo dar ao mediterrâneo.
Antes da intervenção americana com grupos terroristas na Síria, esta, oferecia umas elevadas condições de vida, ao ponto de que a educação e a saúde eram gratuitas.
A revolução na Síria foi orquestrada recorrendo a estrangeiros que nem sírio sabiam falar. Apenas 1% dos rebeldes eram Sírios. Trata-se de um plano de destruição que englobou países como o Iraque e a Líbia.Os rebeldes sírios recebem meios através de uma plataforma organizada pelos americanos, ingleses e holandeses.
Bashar al-Assad, sucedeu a seu pai Hafez al-Assad, nos destinos do país. Entre outras melhorias , promoveu reformas económicas no país. O número de bancos passou de 2 a mais de 30.Em 31 de junho de 2010, o presidente Sírio prometeu uma maior abertura ao exterior. Um maior diálogo com os partidos da oposição, como o Partido Social Sírio ou o Partido Comunista da Síria (facção Khalid Bakdash).Meses depois começou a revolução.